Nova Zelândia

A Nova Zelândia está entre um dos melhores lugares para se viver pela qualidade de vida, reúne uma quantidade de paisagens e atrações impressionantes, possui um povo muito amável, educado e hospitaleiro e é um dos países com o melhor custo benefício para os intercambistas, que podem estudar e trabalhar por lá! E se você acha que esses não são motivos suficientes para conhecer esse país, vem ver o que a Trip Study separou para você não perder a oportunidade de estudar em um lugar incrível como esse!

· A Nova Zelândia é o melhor destino do mundo, pelo terceiro ano consecutivo, segundo os leitores do jornal britânico The Telegraph.
· Um benefício no país é que ele está na lista daqueles que não exigem visto para quem ficar até 3 meses;
· Todas as universidades da Nova Zelândia estão entre as 500 melhores do mundo e têm classificação de excelência na área de pesquisa, de acordo com o ranking Quacquarelli Symonds World University Rankings (QS);
· Mais de 80 escolas no país oferecem programas de idiomas que combinam os cursos com prática de esportes como vela, escalada, trekking e mountain bike.
· Os cursos na Nova Zelândia são um tanto mais baratos que em países como Austrália e Reino Unido, o que é uma ótima opção para quem quer estudar em um lugar incrível e não gastar muito;
· Os estudantes internacionais matriculados em um curso de 14 semanas ou mais de duração têm direito a trabalhar 20h semanais durante o período de estudos e em período integral durante as férias do curso.

O processo de aplicação do visto é um dos passos mais importantes durante o planejamento de um intercâmbio para a Nova Zelândia. Por esse motivo, a Trip Study conta com o melhor suporte para te dar total segurança nesse momento: Nossa equipe está 100% preparada para tirar todas as suas dúvidas desde o primeiro atendimento e acompanhamos o processo durante todas as etapas.

A Nova Zelândia é um dos países em que não é necessário visto se você for passar um período de até 3 meses. Mas, para isso ocorrer sem problemas, é preciso que você tome as seguintes providências, antes de partir, e apresente ao chegar lá:

· Passaporte brasileiro válido, com data de vencimento de pelo menos 1 mês posterior a data que pretende regressar ao Brasil;
· Passagem aérea, de ida e de volta, com a data de retorno marcada para, no máximo, 3 meses de estadia na Nova Zelândia;
· Ter um montante de dinheiro suficiente para se manter por lá pelo período de 3 meses. Pode ser dinheiro vivo, cartão de crédito ou cheque. O valor total deve ser de NZ 1.000,00 por pessoa por mês, que correspondem a aproximadamente R$ 2.250,00.

Se você pretende estudar no país por mais de 3 meses, será preciso tirar o visto para Nova Zelândia para brasileiros que querem estudar. Entre outras exigências, será necessário providenciar os seguintes formulários e documentos:

· Passaporte (para brasileiros, válido até no mínimo três meses após a data de partida da Nova Zelândia);
· 1 foto digital;
· Cópia da passagem aérea (ida e volta);
· Dinheiro suficiente para se manter na Nova Zelândia durante seu curso (NZ$1.250,00 por mês);
· Comprovante de oferta de vaga/matrícula na Escola ou Instituição de Ensino;
· Comprovante de pagamento do curso;
· Seguro saúde pelo tempo que estiver na Nova Zelândia;
· Comprovação de que possui reserva de acomodação no país;
· Comprovantes de vínculos com o Brasil.

Se você tem o objetivo de estudar e trabalhar na Nova Zelândia, independente de passar 3 meses ou mais, você precisa estar matriculado em um curso com duração de 14 semanas e com carga horária mínima do curso de 15h semanais. Dessa forma, você terá a permissão para trabalhar 20h por semana durante os estudos e, durante as férias, em período integral.

Atenção! A partir do dia 1º de outubro de 2019 os estudantes que irão passar uma temporada na Nova Zelândia terão que pedir o ETA (Electronic Travel Authority) para entrar no país. E para os brasileiros que estiverem apenas de passagem pelo país, também deverão aplicar para o visto antes da viagem. O valor é de NZ$9,00 e tem validade de 2 anos.

A Nova Zelândia já é o quarto país mais procurado por brasileiros que querem estudar fora. E não é à toa, o país oferece uma ótima qualidade no ensino já que as instituições são monitoradas pelo governo para assegurar uma educação consistente e de alto padrão. Além disso, o governo neozelandês e as universidades dão uma série de incentivos aos estudantes internacionais, como bolsas de estudo, visto de trabalho pós formação e condições especiais para quem quer fazer doutorado.

Conheça um pouco mais sobre os tipos de curso que você pode fazer na Nova Zelândia:

Curso de inglês
O curso de inglês é indicado para quem quer aprender e praticar o idioma com nativos da língua inglesa, compartilhando o momento de aprendizado com pessoas de diversos lugares do mundo.
A partir de um teste para saber qual nível o aluno está, serão indicados possíveis níveis e diferentes categorias para o aprendizado e/ou aprimoramento da língua inglesa.

· General English;
· Cursos preparatórios para provas de proficiência;
· Inglês para negócios;
· Inglês acadêmico.

Cursos vocacionais (Vocational Education Courses)
Cursos de média ou longa duração, estes cursos técnicos/profissionalizantes são indicados para quem tem um inglês mais avançado e quer uma especialização ou uma nova profissão. Os cursos mais populares envolvem as áreas de Business, Marketing, Gerenciamento de Projetos, Social Media, Hospitalidade, Culinária, etc.

Cursos de Ensino Superior
Referência em universidades de destaque nos rankings internacionais, a Nova Zelândia oferece aos estudantes programas de excelência para pós-graduação e pesquisa, acesso a estágio e possibilidade de trabalhar legalmente no país.

Graduação, mestrado ou doutorado:

- Bachelor Degree: 3 a 5 anos;
- Master Degree: 1 a 2 anos;
- Doctoral Degree (PhD): 3 a 6 anos.

Capital – Wellington
· Extensão territorial – 268.680 km² (73º maior país do mundo)
· Moeda – Dólar da Nova Zelândia (NZD)
· Voltagem – 220/240 volts
· Sistema Político – Monarquia constitucional com sistema parlamentar de governo
· Idioma – Inglês e Maori
· População – 4.844.200
· Fuso horário – +15h em relação ao Horário de Brasília
· Mão do trânsito – Mão inglesa
· IDH – 0,915 (muito alto). Colocação: 13º
· Religião – Cristã (55,6%)

O tempo neozelandês pode ir de um extremo a outro: clima temperado, chuvas moderadamente fortes e muito sol. A maior parte das cidades fica perto da costa e tem temperaturas amenas. O extremo norte tem clima subtropical durante o verão, mas o interior da Ilha Sul pode registrar até -10ºC no inverno. Quanto mais você vai para o sul, menor a temperatura média. No inverno, as temperaturas costumam girar entre 12ºC e 16ºC durante o dia, enquanto, no verão, a média fica entre 20ºC e 25ºC. Aviso: o clima pode mudar inesperadamente.

Estações do ano na Nova Zelândia:

v Verão: dezembro a fevereiro
v Outono: março a maio
v Inverno: junho a agosto
v Primavera: setembro a novembro

Não há como começar a história da Nova Zelândia sem citar a chegada do povo Maori ao país, viajando em canoas desde Hawaiki a cerca de 1.000 anos atrás. Naquela época eles chamavam a descoberta de Aotearoa, que significa "Terra da grande nuvem branca". O primeiro europeu a avistar o país foi o navegador holandês Abel Tasman, em 1642. E também foram os holandeses que, em 1645, batizaram Aotearoa de Nova Zeelandia. Pouco mais de um século depois, em 1769, o explorador britânico James Cook atualizou o nome para New Zealand.

Em 1840, foi assinado o Tratado de Waitangi, um acordo entre a coroa britânica e os maoris. O tratado estabeleceu as leis britânicas na Nova Zelândia e é considerado como o documento fundador do país. O local onde o tratado foi assinado, Waitangi Treaty Grounds, foi preservado e atualmente é uma atração popular.

Em um passeio por qualquer cidade da Nova Zelândia, você consegue descobrir incríveis locais históricos e tesouros do povo Maori, bem como belos edifícios da era colonial espalhados pela cidade. O que mostra como o país se tornou culturalmente diverso e fascinante.

A economia da Nova Zelândia é invejável! Para se ter uma ideia, as suas maiores cidades, Wellington (a capital) e Auckland (a mais populosa) foram incluídas pela revista The Economist entre as 25 melhores cidades para se viver no mundo. Isso já diz muita coisa sobre este país desenvolvido e de rica tradição cultural. E como se isso já não bastasse, em 2013, a Forbes elegeu o país como o melhor para negócios no mundo.
Há alguns anos atrás a economia do país era basicamente focada em alguns produtos agrícolas específicos, como a carne de ovelhas, os derivados de leite e a lã, como principais fontes para a exportação. Mas as coisas mudaram e, hoje, a economia neozelandesa, além de diversificar os produtos vindos da terra, do plantio e da criação, também se fortaleceu em alguns setores industriais como:

· Frutos do mar;
· Madeira;
· Kiwi;
· Vinhos de alta qualidade
· Setores Industriais;
· Turismo.

O governo do país é um dos grandes responsáveis por esta situação favorável. Ele está presente como organizador e incentivador em diversos setores. E além de tudo, o país também se dedica a pesquisar novas formas de produção de energia, com baixa emissão de carbono, além de incentivar a produção de alimentos e outros produtos agrícolas orgânicos.

Se você chegou até aqui já sabe todos os benefícios de morar na Nova Zelândia. Não é à toa que o país vem sendo um dos mais procurados por viajantes dos mais variados cantos do mundo. Mas se você está pensando em quanto irá gastar durante o seu intercâmbio, nós iremos te ajudar.

Se comparado ao Brasil, o custo de vida na Nova Zelândia será sim, mais caro, afinal é um país de primeiro mundo onde praticamente tudo funciona. Mas, apesar disso, o governo permite que intercambistas trabalhem por lá. Ou seja, se você estiver disposto a topar o desafio, vai receber em dólar neozelandês e gastar em dólar neozelandês, o que dará a sensação de que as coisas não são assim tão caras.

O salário mínimo na Nova Zelândia é cerca de NZ$ 1,4 mil por mês. Se convertermos para o real, fica aproximadamente R$ 3,7 mil. Já o custo de vida na Nova Zelândia varia de NZ$ 1,8 mil (perfil mais econômico) a NZ$ 2,5 mil (perfil mais consumista). Mas qual é a diferença? O perfil mais econômico é aquele que cozinha em casa, opta sempre em utilizar o transporte público (ou bicicleta) e divide apartamento ou até quarto enquanto estuda e trabalha na Nova Zelândia. Já o perfil mais consumista acaba almoçando fora, gasta mais com atividades de lazer e nem sempre escolhe a forma de locomoção mais barata.

Antes de mais nada, quando o quesito é acomodação a primeira pergunta é: qual a sua necessidade? São muitas as opções, inclusive para os diferentes tipos de bolsos e tudo deve ser levado em conta quando o assunto é sua comodidade. Provavelmente a acomodação será onde você mais vai gastar e que mais pode variar de acordo com a cidade da Nova Zelândia que você escolher e região onde vai morar.

Casa de Família (Homestay) – uma boa opção para quem busca segurança, tem um valor semanal de aproximadamente NZ$280, em um quarto single com 2 refeições por dia.
Acomodação compartilhada (Share Accommodations) – opção mais barata e atrativa, tem como principal diferencial oferecer ao estudante a independência de morar sozinho. O valor é de aproximadamente NZ$220 por semana, dependendo da região ou do número de pessoas por quarto.

Apartamento Estudantil (Students Apartments) – opção para quem quer gastar menos com transporte, este tipo de acomodação é localizada no próprio campus da universidade/escola. Tem custo de aproximadamente NZ$ 260 por semana e na maioria das vezes tem serviço de limpeza incluso.

Lembra aquela parte que falamos sobre ter um perfil econômico que inclui cozinhar em casa? Pois então, se você quer economizar em alimentação pode adotar essa prática de cozinhar em casa e levar o seu almoço/jantar para a escola ou trabalho. Isso justamente porque os gastos com alimentação podem aumentar se você escolher se alimentar sempre em restaurantes. Dá uma olhada nessa listinha com uma média de preços:

· Café da Manhã ou Brunch: NZ$ 9,00/20,00
No cardápio do café da manhã você encontra, bacon, salsichas, cogumelos, ovos fritos, torradas, feijão, omelete, batatas fritas ou assadas, paninis, bagels, tomate grelhado, espinafre, salmão defumado, café, muffins, cereal com leite e frutas da estação.

· Almoço: entre NZ$ 15,00 e NZ$ 30,00
No almoço, diversos restaurantes e pubs oferecem ou a continuação do brunch ou um cardápio selecionado oferecendo, sanduíches de steak, batata sauté, chicken salad, ceasar salad, roast beef, hamburguers, fish of the day, lula, camarão, cordeiro, costela de porco, batata assada, sopas, lasanhas, massas, risotos, bruschettas, berinjela recheada, sushi, entre outros.

· Jantar ou “Tea”: NZ$ 25,00/30,00
O Jantar (chamado de “tea”) é uma refeição composta de carne (cordeiro é muito popular) ou peixe, verduras, batatas (purê), ervilha, massa ou arroz. É a refeição principal em casa, consumida em torno das 18 horas.

Ou seja, se você só almoçar fora todos os dias da semana, por exemplo, gastará cerca de NZ$ 800,00 mensais. Enquanto cozinhando em casa gastaria a metade do valor: NZ$ 400,00 mensais.

Assim como na Austrália e na Irlanda, os estudantes internacionais que optam por fazer um intercâmbio na Nova Zelândia devem ter um seguro saúde durante toda a duração da sua viagem. O governo Neozelandês exige que o seguro escolhido pelo estudante ofereça cobertura para os tratamentos médicos no país durante a estadia dele, além de cobrir os bens pessoais.

Você pode optar pelo seguro “International Student​” que cobre desde cuidados médicos básicos,no caso de você inesperadamente ficar doente, sofrer um acidente ou lesão, até evacuação médica em circunstâncias graves, devido a lesões ou doenças.

Com tantas coisas para se fazer e lugares para visitar, escolher como se locomover pela pela Nova Zelândia é tão importante quanto qualquer outra coisa. O sistema de transporte público pode ser classificado e diferenciado entre as cidades maiores – como Auckland, Wellington, Christchurch – das cidades menores. Isso porque nas cidades menores é possível se locomover por todo o centro e arredores a pé ou de bicicleta sem maiores problemas. Nas cidades maiores, no entanto, o ônibus é a principal forma de transporte público.

Em Auckland, por exemplo, a rede de transportes atende uma demanda de mais de 1.5 milhões de pessoas diariamente. Os horários dos ônibus e trens estão sempre disponíveis para consultas nos próprios pontos de ônibus, no site oficial e até mesmo no aplicativo, e geralmente são cumpridos a risca. As tarifas são cobradas por zonas, quanto mais longe, maior o valor da passagem. Para pagar as você pode utilizar dinheiro ou o AT HOP card. Quando utilizado, o AT HOP card oferece descontos nas tarifas chegando a 20% a 25% do preço normal. Além disso, é possível economizar ainda mais com passes diários ou mensais. O estudante quando chega em Auckland pode comprar o AT HOP card em diversos pontos de vendas pela cidade, ou online através do site do Auckland Transport. O valor do cartão é de NZD$ 10 e você deve colocar o mínimo de NZD$ 5 para poder ativá-lo imediatamente.

Na capital, Wellington, a empresa Metlink oferece uma rede de ônibus que atende 2.800 pontos dentro de 108 rotas diferentes. Além dos ônibus, também é utilizado o Ferry como uma opção que liga a região central a outros bairros mais afastados, e até mesmo faz a ligação entre as duas Ilhas do país, a Ilha Norte e a Ilha Sul. Há também uma rede ferroviária composta por cinco linhas diferentes e famoso Cable Car, símbolo da cidade. O teleférico circula entre Lambton Quay, a principal rua comercial no centro da cidade, e o topo do Jardim Botânico em Kelburn, onde há uma vista para a cidade e para o porto.

Na região de Queenstown você consegue ir para qualquer lugar por apenas NZD$ 2 com o cartão GoCards, além de obter a transferência gratuita no período de 30 minutos com o mesmo cartão. Você também pode pagar sua passagem com dinheiro, no entanto, a tarifa em dinheiro fica NZD$5 por viagem para um adulto e NZD$ 4 para uma criança. Você pode obter um GoCards direto com o motorista do ônibus, no aeroporto de Queenstown ou nos pontos de venda por apenas NZD$ 5 e a recarga mínima para GoCards é de NZD$ 10.

As bicicletas são um meio de transporte bem comum utilizado pelos moradores da Nova Zelândia desde sua infância, pois eles estão acostumados a ir para o colégio de bicicleta ou patinetes. As bicicletas são consideradas veículos e podem trafegar nas ruas e tem a faixa de ônibus liberada. O uso do capacete como proteção é obrigatório e sinalizar quando vai trocar de faixa é mais do que necessário. Um fato interessante é que para todas as cidades a maioria dos ônibus e ferries oferecem um suporte externo pra transportar as bicicletas.

Outro ponto bem positivo do intercâmbio na Nova Zelândia é a possibilidade do intercambista trabalhar assim que inicia os estudos. Os estudantes internacionais matriculados em um curso de pelo menos 14 semanas com carga horária de 15h por semana, poderá trabalhar 20h semanais e, durante o período de férias letivas, podem trabalhar em período integral.

Os trabalhos mais populares entre os estudantes brasileiros são:
· Bartender;
· Barista;
· Assistente de cozinha;
· Vendedor de Loja;
· Garçom;
· Babá.

Normalmente, os estudantes internacionais vivem com cerca de mil dólares neozelandeses por mês. Se partirmos da cotação de R$ 2,50 para NZD 1, o valor dá, em média, R$ 2.500 mensais.
Claro que isso vai depender do estilo de vida que você for levar durante o seu intercâmbio, mas esse valor é o que muitas empresas pagam por lá aos estudantes. O salário mínimo do país é de NZD 15,25 por hora, sendo que muitos estudantes ganham entre NZD 17 e NZD 25 por hora trabalhada.

Além de estudar, trabalhar e viver a cultura da Nova Zelândia você poderá também visitar lugares incríveis e conhecer de pertinho os principais pontos turísticos do país. Já se imaginou explorando esse país maravilhoso? Olha só alguns dos principais lugares que separamos para você:

Hobbiton, em Matamata: se você é fã de Hobbit ou Senhor do Anéis, o Hobbiton é uma visita obrigatória. Localizado ao Sul de Auckland, região Waikato, você pode visitar o Hobbiton Movie Set com um guia turístico e ver as 44 tocas de hobbit, inclusive Bag End (casa do Bilbo). Durante o caminho para o núcleo Shire, ouve-se relatos de como foi criado. Seguindo a jornada, é possível ver o Green Dragon, o moinho, a ponte de arco duplo e a Party Tree.

Cathedral Cove, na Península de Coromandel: é acessível por barco ou a pé e fica a apenas 2,5 horas de carro de Auckland. É uma das paisagens costeiras mais bonitas da Nova Zelândia em meio à reserva marinha Te Whanganui-A-Hei, sendo um lugar excelente para assistir as baleias orcas e arraias gigantes. Também é possível ir de caiaque de Hahei Beach a Catherdral Cove. O lugar foi cenário do filme As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian.

Parque Nacional Abel Tasman: é o melhor lugar para uma visão panorâmica da Ilha sul da Nova Zelândia. Este é um lugar excelente com opções de passeios e atrações, que vão desde barco, veleiro e kayak. Há duas maneiras de chegar no Parque, de barco ou a pé. Independente de qual for o seu percurso, aproveite para admirar as belas paisagens.

Nugget Point, a Costa Catlins: fica em Otago, na costa sul da Nova Zelândia. Com um penhasco, um farol e ilhas rochosas, é o lugar perfeito para terminar a aventura. No farol, é possível ter uma vista incrível ao longo da costa em ambos os sentidos. Logo abaixo, nas rochas, estão os lobos e leões marinhos.

Aoraki Mt Cook: um voo pela Air Safaris perto do Lago Tekapo é um bom ponto de partida para chegar quase no topo do Mt Cook, o pico mais alto da Nova Zelândia, coberto de neve. O lugar é famoso pelas noites de céu claro e geleiras excelentes por ter uma vista aérea da geleira de Tasman, que tem o maior fluxo de gelo da Nova Zelândia. Esse é o ambiente perfeito para praticar esqui, montanhismo e trilhas.

E ainda tem mais! Como já falamos, a Nova Zelândia é um destino muito procurado pelos esportes radicais. Olha só o que você pode fazer por lá:

Bungy jumping: Essa já virou a atividade mais icônica da Nova Zelândia. Tudo começou na Ponte Kawarau, perto de Queenstown. Hoje, há pontos de bungee jumping por todo o país, em pontes, penhascos, viadutos e muito mais. O mais alto é o Nevis Bungy, com uma queda de 134 metros.

Paraquedismo: dizem que esse é o melhor modo de admirar as belas paisagens naturais do país – a 3.500 metros da terra firme. Operadoras que realizam voos duplos estão em diversas localidades, como Lake Wanaka, Queenstown e Rotorua.

Esqui e snowboard: ao contrário do que acontece nos Estados Unidos e em países da Europa, as estações de esqui da Nova Zelândia são bem tranquilas. Existem boas pistas de esqui perto de Queenstown e Christchurch. No Monte Ruapehu, você pode esquiar em um vulcão. As pistas de Coronet Peak e Ohau são ótimas para quem quer praticar snowboard. A temporada de neve no país acontece entre junho e outubro.